Decidi que vou começar a escrever meu blog hoje. Bem, tô aqui. Quero escrever sobre coisas cotidianas, experiências próprias que muitas e muitas outras pessoas vivenciam também. Felicidades, tristezas, surpresas, sonhos, lutas, desabafos, críticas, palavras amigas, coisas assim.
O primeiro texto é sobre o que minha filha me contou sobre umas pessoas que se aproximaram dela dizendo-se amigas, mas que depois passaram a tentar ridicularizá-la perante a turma de sua sala de aula. Como eu já vivi coisa parecida no trabalho e sei que muita gente passa coisa igual, resolvi falar a respeito. Minha filha é adolescente, focada nos estudos, mas também é desligada como toda garota da idade dela, vai a praia, reúne-se com as amigas no shopping e em festas, fica no MSN e no orkut - agora tá no twitter também - curte as músicas que tocam hoje nas rádios - que eu particularmente não gosto de metade delas, e daí por diante.
Acho que ela passou por uma das primeiras decepções da vida dela com o ser humano e a infeliz capacidade que ele tem de gostar de desestruturar uma pessoa, de chateá-la, vê-la magoada. Os fins, não sei exatamente quais são, mas imagino que muita gente gostaria de ser como minha filha: cheia de vida, alegria, garra, boa vontade, fé, e mais uma infinidade de qualidades que ela esbanja em suas atitudes.
Tenho ainda uma outra filha de sete anos - a sonhadora - e um filhinho com três anos e meio, o sapeca. Tenho meu marido, que no momento está envolvido com muito trabalho e muito cansaço. Tenho meus irmãos, tios, primos, afilhados, outros parentes e amigos. Não tenho mais meus pais: ainda vou contar essa história também.
O primeiro texto vou postar logo após este.
Bye.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRemovi a primeira postagem, por te digitado errado.
ResponderExcluirSempre iremos nós decepcionar com as pessoas, pois somos falhos, ou seja, somos imperfeitos. Mas cabe a nós tirarmos algumas lições das decepções. Se tirarem compartilhem comigo.